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Mostrando postagens de junho, 2020

Olhe! Ali! Logo ali! Está vendo?

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Olhe! Ali! Logo ali! Está vendo? Sim, é isso mesmo! Percebe? Pois é, está lá, aprecie agora. Venha cá, olhe de mais perto, não vai lhe fazer mal É só ter cuidado para não voar muito alto E talvez você tenha a sorte desta vista olhar de volta à você Venha ver lá fora, está vendo? É uma viagem que está chegando Sim, também acho. É algo que parece que surge a cada mil anos Não está vendo? Olhe novamente. Tenho que avisar que não é necessário óculos, não se trata da retina É uma visão de olhos fechados Você sente a visão, ela não é bem visível por assim dizer É algo que você vê com olhos que estão em todo o lugar Ela vai além do horizonte do oceano, cruza as montanhas e as cidades Não teria sentido ter um limite O sentido é para todos os sentidos Esse novo sentido é sentido por você Se sente quando se vê, é abrir a janela e ver Veja, mais uma vez, olhe ali Uma oportunidade, um sonho, uma possibilidade Um fato que aconteceu e outros que irão Veja aquele aroma de

Inicia o começo

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It starts with a sparkle of light . Os olhos se abrindo, como um chamado silencioso de uma luz que de longe esquenta o planeta há algum tempo, não tão longe assim pois é até possível sentir a vitamina.  E começa, como se parece não ser um início, mas a continuidade de uma alquimia há milênios iniciada. De longe ou de perto, é um princípio de confusão e distorção espacial e de ótica, é uma perspectiva inicial, um primeiro contato. Então se começa, abre os olhos já imaginando o sonho que não foge muito da realidade. Anota algumas palavras, insights e cores, alguns ingredientes para uma futura receita.  O início é assim, convidando para um caminho, um trajeto inesperado que ri do que você imagina que poderia ser. É um frio na barriga ao sair da atmosfera, treme como o vento branco da neve, mas sabe-se que essa é a passagem do começo, o primeiro passo em sentido de uma infinidade de possibilidades.  Os olhos abrem devagar, parece que nasceu, olha-se para as mãos e, num movimento

O vento que refresca o tempo

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Uma refrescante corrente do ar tirou os pés do chão O vento nela estava rodeado de palavras Que, no olho do furacão, contam histórias Contas e fábulas que correram pelo tempo Pelas mentes, fantasias e imaginações Personagens que pareciam só existir em páginas Tomam vida e fazem parte do mundo real São verdadeiros monumentos vivos e imponentes Que se clareiam e enchem de luz em todo nascer de sol O vento trouxe memórias e emoções Provindas de vidas antigas e milenares Mas não se faça tão distante assim O tempo é uma minhoca que estica e contrai O que pareciam 580 anos, eram apenas minutos Quanta sutileza em um simples detalhe O vento não perdeu tempo e vestiu as palavras Fez seu sopro vital e formou os anéis de Saturno  Estava feita uma vida através da história Não existe mais a fronteira da fantasia e da realidade Todos deitam no grande tapete de grama E apreciam os tempos brilharem no céu Milhões e Zilhões de anos vistos de imediato A experiência é assim,